terça-feira, 27 de abril de 2010

Paraguai, o Brasil do futuro!



Conforme texto abaixo, o Paraguai aprova estado de exceção para combater as guerrilhas comunistas. O Paraguai segue o exemplo da Colômbia, combatendo os criminosos terroristas-comunistas.

O Brasil é o contrário. É governado é comandado por vários ex-guerrilheiros-terroristas-comunistas, além de abrigar os terroristas condenados e fugitivos de outros países.

O governo brasileiro, a revelia da vontade dos cidadãos de bem, está indenizando estes terroristas, que em nada contribuiram para a democracia e crescimento econômico do Brasil.
É um escárnio com os cidadãos de bem. E as instituições que deveriam zelar pelo respeito às leis e a ordem deste país?
 
Mas o povo Paraguaio que se cuide e veja o Brasil como exemplo.
Um dia, estes terroristas poderão voltar e tomar conta do poder e vão se auto-indenizar pelos crimes que eles estão cometendo agora.
Alguém duvida?
Tomara que o Paraguai siga firme em levar os problemas para a ONU e que a ONU, que não está, ao menos, por ora, contaminado pelos guerrilheiros de plantão, delibere a seu favor.
Quem sabe, nós, cidadãos de bem, teremos base para futura atuação em busca da restauração da ordem e da legalidade neste país.
Por fim, os comunistas gostam dos terroristas, DESDE QUE não assassine nenhum dos seus familiares, que nenhum gasto saia do seu bolso e desde que more nas casas dos outros.

Para o povo, bandido e terrorista bom  é bandido e terrorista morto.


“Paraguai aprova estado de exceção

O Estado de S. Paulo - 25/04/2010

"Congresso dá aval para medida emergencial em 5 regiões com objetivo de combater guerrilha

O Congresso do Paraguai aprovou ontem a declaração de estado de exceção em cinco regiões do país, como havia pedido na quarta-feira o presidente Fernando Lugo. A medida tem como objetivo dar às forças de segurança paraguaias mais poder para combater a guerrilha Exército do Povo Paraguaio (EPP). Ela entrará em vigor logo que for promulgada por Lugo.

O projeto, com as mudanças feitas pela Câmara dos Deputados na sexta-feira, foi aprovado por unanimidade no Senado. Pelo seu texto, serão suspensas por 30 dias parte das garantias constitucionais nos departamentos (províncias) de Concepción, San Pedro, Amambay, Alto Paraguay e Presidente Hayes.

O Exército será enviado para essas regiões para combater o EPP, que atacou uma fazenda na semana passada, matando quatro pessoas. O grupo também é acusado de ligações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), narcotráfico e sequestros.

Presença no Brasil. Autoridades paraguaias denunciam que a coordenação das atividades da guerrilha é feita a partir do território brasileiro e ontem anunciaram que levarão o caso à ONU. Uma ofensiva diplomática teria início amanhã, em Genebra, para pressionar o Brasil a revisar o status de refugiado concedido a três integrantes do EPP.

Juan Arrom, Anuncio Marti e Victor Colman foram condenados por sequestros e outros crimes no Paraguai, mas há seis anos o Ministério da Justiça brasileiro e o Conselho Nacional de Refugiados (Conare) deram aos três o status de refugiado. Segundo o país vizinho, o Brasil viola as Convenções de Genebra sobre Refugiados ao conceder a proteção aos membros do EPP, já que eles não são perseguidos políticos. "Eles não estão em condições de ter tal proteção jurídica, segundo o direito internacional", diz o documento que o Paraguai levará à ONU, juntamente com provas das ligações dos três com as Farc.

Ontem, o presidente do Conare, Rafael Favetti, disse ao Estado que a decisão sobre o caso foi tomada de forma "madura", mas mesmo assim será reavaliada. Recentemente, autoridades paraguaias se reuniram com Favetti e também prometeram apresentar a ele as novas provas dos laços dos refugiados com as Farc”

J. Cássio.