O lulla não deve ser levado a sério.
Elle, agora, sendo um cacareco velho e surrado, voltou a ser criança.
Elle e a patota dele estão de faz-de-conta.
O lulla levou uma coça de todos os países latinos americanos. Não ganhou nenhuma disputa.
O lulla ficou que quatro para a Argentina, Paraguai, Bolívia e Equador. Só levou pau.
Também levou uma banana de Honduras.
O lulla está tentando quebrar o Brasil e até agora não conseguiu.
Até quando vamos ter que aguentar este populista barato.
Nosso homem em Teerã Demétrio Magnoli
"Paira no ar um falso mistério, exposto por Clóvis Rossi na Folha de S.Paulo sob a forma de uma indagação: "Por que os EUA resolveram torpedear o acordo Brasil-Turquia-Irã?" Gilles Lapouge, no Estado, ofereceu uma resposta, que está implícita na própria pergunta: "À primeira vista, podemos pensar que os grandes da diplomacia mundial simplesmente ficaram melindrados ao ver que Ancara e Brasília obtiveram de um só golpe o que os "gênios" não conseguiram." Rossi e Lapouge são analistas independentes, não porta-vozes informais de Lula e Celso Amorim, como tantos outros. Pergunta e resposta, contudo, funcionam como senhas de uma narrativa oficiosa brasileira de graves implicações estratégicas.
A narrativa é a seguinte: 1) O acordo tripartite obtido por Brasil e Turquia é idêntico ao proposto em outubro pela Agência Internacional de Energia Atômica e rejeitado pelo Irã; 2) os EUA estimularam o Brasil a perseguir o acordo, como atestariam trechos vazados de uma carta de Barack Obama a Lula; 3) Washington rejeitou o acordo com a finalidade de barrar a ascensão de Brasil e Turquia ao estatuto de mediadores da questão iraniana; 4) assim como George W. Bush, Obama não está interessado em negociações, perseguindo uma confrontação com o Irã.