terça-feira, 16 de novembro de 2010

A tirania das minorias

Na nova linguagem, isto é democracia progressista. Na linguagem ao pé da letra, isto se chama ditadura das minorias. Enquanto que a maioria segue bovinamente dominada, a minoria esperta, corrupta e tirana vai implantando as suas regras, sem CONSULTAR a maioria e SEM TER SIDO ELEITO com estas propostas.
Será que estes corrputos e tiranos foram ELEITOS pelos jovens para impor esta vontade aos ADULTOS? 
Será que os jovens foram consultados? Será que estes tiranos foram elleitos para legislar em favor de uma minoria, ainda que contra a sua vontade?
Os homens de bens não devem dar créditos a esta minoria tirana, que estão a serviço do poder secreto, que por sua vez, estão infiltrados na ONU, a maior organização criminosa do mundo.

Paraguai rejeita acordo homossexualista de “direitos dos jovens”
Posted: 16 Nov 2010 01:55 AM PST
juliosevero@gmail.com

Paraguai rejeita acordo homossexualista de “direitos dos jovens”
Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

PARAGUAI, 12 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Apesar da forte pressão por parte de organizações internacionais e dos meios de comunicação da nação, a Câmara dos Deputados do Paraguai se recusou a ratificar a “Convenção Ibero-Americana sobre os Direitos dos Jovens”, um documento que concede uma incrível variedade de polêmicos “direitos” para qualquer um que esteja na faixa etária dos 15 aos 24 anos.
A Convenção impõe educação sexual “em todos os níveis educacionais” (artigo 23), a qual ensinará a “aceitação e identidade pessoal plena dos jovens”. Ela proíbe “discriminação” contra os adolescentes por quaisquer motivos, inclusive “orientação sexual”, “opinião”, “lugar de vivência” ou “qualquer outra condição ou circunstância pessoal ou social da pessoa jovem”.

O documento potencialmente abaixa a idade de consentimento sexual para 15 anos ao ditar que “os jovens têm o direito de escolher livremente um parceiro, de formar vida em comum e de constituir um casamento na base da igualdade entre seus membros” no artigo 20. Adolescentes com a idade de 15 anos terão também o direito de escolher sua própria religião e votar, de acordo com os artigos 17 e 21.
Entre outras cláusulas polêmicas e incomuns da Convenção está a afirmação de que todos os jovens têm o direito a “uma identidade individual, consistindo na construção da própria personalidade”, o que inclui “características de sexo”, “filiação” e “orientação sexual”. Ela também dá as responsabilidades de supervisão a uma organização supranacional, a “Organização Ibero-Americana de Jovens” (OIJ).

Depois que a Federação das Associações pela Vida e Família (FEDAFIVA) fez objeções contra o documento, a Câmara dos Deputados rejeitou o documento por 50 votos, de acordo com a agência noticiosa Ultima Hora. Contudo, os meios de comunicação e o Poder Executivo do Paraguai continuam fazendo pressões para que se chegue à ratificação.

A Convenção já foi ratificada por sete países: República Dominicana, Equador, Costa Rica, Honduras, Espanha, Uruguai e Bolívia. Foi assinada, mas não ratificada, por Cuba, Guatemala, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal e Venezuela.