segunda-feira, 13 de junho de 2011

Será que a NASA pode participar desta promoção?


A notícia é velha mas para mim, é nova.

Será que a NASA poderá participar desta promoção?

Ora, basta a empresa procurar a NASA, já que a NASA e todos os meios de comunicações pertencentes ao GOVERNO INVISÍVEL, afirmaram que elles estiveram na lua em 1969. Elles disseram também que aqueles que não concordam ou não acreditam nelles são conspiracionistas (quem não concorda ou adere com o GOVERNO INVISÍVEL é conspiracionista e ponto final).

Para provar a façanha da NASA, ela havia tirado uma foto. Mas, por azar delles, elles perderam esta única prova de que elles estiveram na lua.


Empresa quer cultivar primeira planta na Lua

http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3669020-EI301,00-Empresa+quer+cultivar+primeira+planta+na+Lua.html
30 de março de 2009 • 17h27 • atualizado às 17h35

Uma empresa de engenharia americana declarou ao site New Scientist que planeja levar sementes de mostarda à Lua, se tornando a primeira a cultivar uma planta no inóspito território. A Paragon Space Development pretende chegar ao satélite natural da Terra "pegando carona" em uma nave que está sendo projetada e construída por outra empresa, a Odyssey Moon.

A Odyssey está concorrendo ao Google Lunar X Prize, concurso que dará US$ 30 milhões para projetos que provarem poder levar um robô à superfície da Lua. O Odyssey Moon pretende ganhar o primeiro prêmio, de US$ 20 milhões, já em 2011.


O prêmio será reduzido em 2013 para US$ 15 milhões, caso ninguém consiga o feito até essa data. O segundo a chegar na lua receberá US$ 5 milhões e há ainda mais US$ 5 milhões a serem distribuídos a quem atingir objetivos parciais ou desenvolver tecnologia de apoio.

O objetivo é testar em quais condições as plantas podem crescer e como se comportam na Lua. A nave verde servirá, de início, como incubadora para as sementes de mostarda que deverão ser enviadas à superfície lunar. "Queremos criar lá uma paisagem inspiradora", disse Taber MacCallum, CEO da Paragon. Ele mesmo foi um dos habitantes da Biosphere 2, uma nave ecológica que hospedou oito habitantes no começo da década de 90. A empresa também considera esse o primeiro projeto em busca do desenvolvimento sustentável na superfície lunar.

"Imagine uma flor brilhante em uma câmara de crescimento transparente como cristal na superfície da Lua, com a Terra surgindo ao fundo; são essas idéias que me fazem interessada no espaço", disse Jane Poynter, presidente da Paragon.

Segundo noticiou o site MSNBC, o atual protótipo tem apenas 37,5cm e possui uma redoma de vidro reforçado com 18cm de altura ¿ embora a New Scientist divulgue números e formato muito diferentes: 9cm de diâmetro e 30cm de altura, "espaço suficiente para cultivar mais ou menos seis espécimes".

O que ambos os sites concordam é que serão empregadas sementes de ciclo rápido, para que a planta cresça antes do fim do dia lunar (que dura duas semanas terrestres, seguido de mais duas semanas de escuridão). As sementes poderão ser plantadas junto com um punhado de solo terrestre ou, alternativamente, um substrato nutriente feito com algas.

Ainda faltam reparos na sonda, que precisa suportar alguns obstáculos pelo caminho, como a variação térmica entre -170ºC e 100ºC. A data de lançamento do projeto ainda não está marcada. Porém, para vencer o desafio Google Lunar X Prize, é necessário ser o primeiro a chegar na Lua.

Além disso, a sonda também deverá caminhar por 500m de distância e enviar fotos, tudo até 2014. Vencer o desafio é interesse direto apenas da Odyssey Moon, mas a Paragon se beneficiará da "pressa" de sua parceira. Porém, Bob Richards, fundador da Odyssey, adverte: "Não estamos em uma corrida. Estamos tentando trazer um negócio comercial viável para que possamos começar a popular a Lua com mais e mais missões", disse.