domingo, 20 de novembro de 2011

Idiotas, deixem a sociedade em paz!

Como doutrinar através de notícias tendenciosas!

Veja a notícia abaixo.

Além de tendenciosa, ela está fazendo doutrinação buscando objetivos que não têm nenhuma relação com a própria notícia.

Como já se falou, esta campanha ou propaganda em relação a acidentes de moto, é uma preparação da população para mais uma das “políticas públicas” que está vindo por aí.

Motociclista prepare o bolso!

Este estado ditador, fraudador e ladrão das riquezas e liberdades alheias, em pouco tempo, estará tornando obrigatório o uso de coletes air-bags para motociclistas (cogita-se air-bags e chips obrigatórios para todos os veículos).
Este colete atualmente custa R$350,00, sendo que anualmente deverá ser feita a sua revisão, com troca da garrafinha de ar comprimido no valor de R$50,00.
Certamente, este produto nenhuma serventia terá, assim como não tem o cinto de segurança (não me enganei, não) e o tal de extintor (este tem que ser trocado todo ano).

Esta é a nova modalidade de estado sociolista-capitalista.

Elles criam o problema, aleardea este problema para justificar o uso obrigatório e o estado-empresário, devidamente conluiado com o fornecedor, cria a obrigatoriedade de uso do produto deste empresário.
O próprio estado determina quem vai ter que adquirir o produto e determina também o seu preço e quando este produto deva ser substituído.

É moleza ser empresário deste jeito.

A própria notícia é contraditória.

Se o aumento de mortes está ligado ao aumento de número da frota, não há que se falar em disparo de número de mortes.
Este aumento é natural em razão do próprio aumento da frota.

O título da notícia deveria ser no sentido de que o aumento da frota de motocicletas fez aumentar o número de mortes na mesma proporção.

Simples, não?

Como o Brasil é muito grande e a frota é numerosa, as pesquisas devem levar em conta as características de cada cidade.
Assim, não há nenhum absurdo ou epidemia.

O que há é uma epidemia muito grande de comunização, socialização, ideologização, idiotização e doutrinação de jornalistas, advogados e professores, todos formadores de opinião,  sufocando a sociedade com tantas inutilidades e idiotices.

Se adotarmos a idiota idéia deste estado ladrão, corrupto, burro e jornalistas esquerdistas, então para reduzir o número de mortes, uma vez que as vítimas têm o mesmo perfil de jovens de 20 a 29 anos e de baixa renda, daqui a pouco, elles vão proibir que estas pessoas pilotem motocicletas.

É bom nem mencionar isto, senão o estado vai nos levar a sério.

Agora, fazer comparação com mortes de americanos na guerra do Vietnã e mortes com armas de fogo, é muita falta de respeito com a inteligência do cidadão.

Não dá para saber se isto é uma crítica ou elogio aos americanos no Vietnã.
Segundo os historiadores, embora tenha morrido 65 mil americanos (soldados), as mortes dos vietnamitas ultrapassaram a casa do MILHÃO, numa total desproporção.

Portanto, a comparação foi incompleta e fora do contexto.

Em relação `a comparação com mortes com arma de fogo, está escancarado aqui a doutrinação, fazendo proselitismo à proibição de armas de fogo.

A notícia não informa que as mortes por arma de fogo foram provocadas por ladrões e agentes estatais e armas ilegais que o próprio estado, por seus agentes, trafica ou permite que se trafique estas armas.

Se este estado, ladrão, ditador, violento e burro pensa que proibir arma de fogo (violando a constituição, pois estes inúteis perderam o plebiscito) vai diminuir o número de mortes (não verdade, elle sabe que não e nem é esta a intenção delle), deverá também proibir que os motociclistas, com o mesmo perfil acima, utilizem motocicletas, afinal de conta, estes motociclistas são os responsáveis pela tal “epidemia”.

Para este estado, a solução para acabar com a doença é matar o doente.

Idiotas, deixem a sociedade em paz!

Mortes envolvendo motos disparam em pequenas cidades

Nos últimos dez anos, número equivale ao total de americanos mortos na Guerra do Vietnã

20 de novembro de 2011 | 8h 03
AE - Agência Estado

O aumento da frota de motos em circulação no Brasil se tornou responsável por uma das piores epidemias que o País já enfrentou. Foram 65 mil mortes em acidentes com motocicleta nos últimos dez anos - número equivalente ao total de americanos mortos na Guerra do Vietnã. 

Efrém Ribeiro/Meio Norte
Desde 2007, moto mata mais que carro

E não é nas grandes metrópoles litorâneas ou do Sudeste que as mortes têm maior peso nas estatísticas. São as pequenas cidades do interior, especialmente do Nordeste, Norte e Centro-Oeste do País, que concentram as maiores taxas de mortalidade por quantidade de motos ou motonetas em circulação - em municípios como São Gonçalo do Piauí (PI), Ribeirãozinho (MT) e Aurora do Tocantins (TO).

Em números absolutos, as mortes em cada uma dessas cidades podem não impressionar. São duas, três, dez por ano. Por isso, não provocam tanto barulho. Mas, quando somadas, configuram uma epidemia só comparável à provocada pelos assassinatos. E as vítimas têm o mesmo perfil: jovens de 20 a 29 anos, do sexo masculino e de baixa renda. Nessa faixa etária, nem câncer nem enfarte nem nenhuma outra doença mata mais do que as motos. Só as armas de fogo.
Entre as capitais, São Paulo ocupa apenas o 13.º lugar no ranking da mortalidade envolvendo motociclistas. O Rio fica em 15.º. A campeã, com uma taxa três vezes maior, é Boa Vista (RR), seguida de perto por Palmas (TO).

O Ministério da Saúde se diz preocupado com o crescimento das mortes, mas há poucos programas de abrangência nacional em curso para combater a epidemia.
O aumento das mortes está diretamente ligado ao avanço da frota sobre duas rodas que, de 2000 a 2010, cresceu quatro vezes de tamanho. É exatamente a mesma taxa de crescimento do número de mortes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.