quarta-feira, 28 de março de 2012

Uma gangue de ladrões! Isto é o estado!

Pois é!
 
O estado é uma grande farsa, uma agência criminosa que se oculta por detrás de uma suposta filantropia (com o trabalho alheio) que, por conta própria, se julga legítima tão somente porque obriga os seus súditos a eleger os seus membros por eleições obrigatórias, ditas democráticas, com uso de urnas eletrônicas de duvidosa credibilidade.

Desde dos anos 90 se vota e a coisa só piora.

Nestas eleições, jamais um súdito conseguirá competir em pé de igualdade com os verdadeiros representantes dos donos do estado (Onu, Fundação Ford, Fundação Rockfeller, FMI, Banco Mundial e etc).

A corja de comunistas golpistas que mediante a fraudulenta constituição de 88, deu um verdadeiro golpe na sociedade brasileira, confiscando todos os bens e direitos dos súditos.

De 88 prá cá, a cada dia que passa, o estado golpista aumenta o seu tamanho, avança nos direitos das pessoas (de fumar, de beber, de comer, de escolher o que comprar etc), no patrimônio, na vida pessoal e até no corpo dos súditos.

Chamam isto de democracia! 
É que a escravidão agora tem roupagem de democracia.

Realmente, este estado bem que merece o pé no traseiro.

Veja o seguinte texto:

 http://www.pliber.org.br/Blog/Details/391

Murray Rothbard, discípulo de Mises e fundador do moderno libertarianismo, descreveu o Estado como "uma gangue de ladrões em larga escala": http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=75. Alguns dizem que isso é um exagero etc e tal. Será que é mesmo?


O Estado obriga cidadãos a pagar impostos para entrar no Brasil com mercadorias que eles trazem de outros países, isto é, o Estado pratica o roubo contra esses cidadãos, na medida em que lhes tira dinheiro à força. Quando esses cidadãos tentam se esquivar desse roubo, o Estado põe a polícia contra eles, toma suas mercadorias e ainda os prende por um "crime" inventado pelo próprio Estado, chamado de descaminho. E mais: para impor medo na população, o Estado alardeia seus atos violentos com pompa e circunstância, para que ninguém se atreva a desafiá-lo.

Que ladrões teriam coragem de, à luz do dia e na frente de todos, roubar quase R$ 2 milhões, prender as vítimas e ainda chamar a imprensa para divulgar tudo isso, na maior cara de pau? Como podemos ver vítimas serem chamadas de ladrões e ladrões se passarem por vítimas de forma tão esdrúxula? Nessas horas eu lembro do trecho de uma música do ex-titã Nando Reis, que diz assim: "o mundo está ao contrário e ninguém reparou..."